A
lagarta, envolta pela crisálida, começa por destruir seu organismo de larva, à
exceção de seu sistema nervoso.
Esse
trabalho de autodestruição é, ao mesmo tempo, um trabalho de criação de onde
emerge um novo ser, outro, e entretanto, com a mesma identidade.
Ao
final da metamorfose aparece a borboleta, de início paralisada,
entorpecida...até que, subitamente, ela estende suas asas e alça voo...
Destruir velhas estruturas de pensamento e criar um novo modo de pensar...eis nosso desafio para o século XXI...